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## Tour
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tour.description = Tour Virtual da Catedral Basilica de Salvador (BA)
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tour.name = TOUR VIRTUAL BASILICA SALVADOR
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Button_24E350FE_01D9_0027_4163_100C71E1B829.label = Planta Baixa
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Button_6E98709C_5106_296D_41B6_8EAB437BC989.label = Forro da Sacristia
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Button_6F131D83_4F06_3B5A_41BD_58C218D97425.label = Fotos do Forro da Sacristia
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Tlf.: +11 111 111 111
jhondoe@realestate.com
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A capela-mor da igreja do Colégio da Bahia foi patrocinada por Francisco Gil de Araújo, donatário da Capitania do Espírito Santo e que contribuiu com a quantia de 30 mil cruzados, despendida ao longo de 10 anos, para a sua realização. A pedra fundamental da capela-mor data de 1656 e apresenta o brasão das armas de seu patrocinador. Está exposta na entrada da igreja para apreciação do público.
Francisco Gil de Araújo faleceu em 1685 e foi sepultado na cripta subterrânea existente na mesma capela-mor.
A construção da capela-mor ocorreu, possivelmente, entre 1665-1670. A talha dourada, maneirista e barroca, apresenta ornatos grotescos e híbridos fito-antropomorfos, com a representação dos indígenas e também frutos tropicais da Bahia.
Nas laterais da capela, estão 18 pinturas realizadas a óleo sobre madeira, que retratam passagens da vida de Jesus Cristo nos quatro Evangelhos. Na lateral esquerda da capela, pode-se observar o solio do Arcebispo da Bahia e Primaz do Brasil.
Guardam a entrada da capela-mor dois anjos tocheiros. O piso em mármore apresenta composição geométrica em três tonalidades: rosa, branca e preta.
Em 1679 a parte superior do altar foi modificada pelos jesuítas, que naquele local instalaram um camarim com duas portas e que eram abertas nas ocasiões dos jubileus.
A pintura em óleo sobre madeira retrata Jesus Cristo entre Santo Inácio de Loyola e São Francisco Xavier. Na parte superior está o Pai Eterno, o Espírito Santo e anjos músicos.
O grande sacrário, de estrutura retabular, apresenta no nicho a imagem do Menino Jesus.
Em 1923, a capela-mor passou por alterações na sua estrutura. Naquela ocasião foi afastado o sacrário do retábulo e substituído o frontal em tartaruga e marfim por outro exemplar em pedra e gesso. Em 2019, o antigo frontal do século XVII/XVIII foi restaurado e reintegrado ao espaço da capela, sendo possível a contemplação dos visitantes.
A capela-mor da igreja do Colégio da Bahia foi patrocinada por Francisco Gil de Araújo, donatário da Capitania do Espírito Santo e que contribuiu com a quantia de 30 mil cruzados, despendida ao longo de 10 anos, para a sua realização. A pedra fundamental da capela-mor data de 1656 e apresenta o brasão das armas de seu patrocinador. Está exposta na entrada da igreja para apreciação do público.
Francisco Gil de Araújo faleceu em 1685 e foi sepultado na cripta subterrânea existente na mesma capela-mor.
A construção da capela-mor ocorreu, possivelmente, entre 1665-1670. A talha dourada, maneirista e barroca, apresenta ornatos grotescos e híbridos fito-antropomorfos, com a representação dos indígenas e também frutos tropicais da Bahia.
Nas laterais da capela, estão 18 pinturas realizadas a óleo sobre madeira, que retratam passagens da vida de Jesus Cristo nos quatro Evangelhos. Na lateral esquerda da capela, pode-se observar o solio do Arcebispo da Bahia e Primaz do Brasil.
Guardam a entrada da capela-mor dois anjos tocheiros. O piso em mármore apresenta composição geométrica em três tonalidades: rosa, branca e preta.
Em 1679 a parte superior do altar foi modificada pelos jesuítas, que naquele local instalaram um camarim com duas portas e que eram abertas nas ocasiões dos jubileus.
A pintura em óleo sobre madeira retrata Jesus Cristo entre Santo Inácio de Loyola e São Francisco Xavier. Na parte superior está o Pai Eterno, o Espírito Santo e anjos músicos.
O grande sacrário, de estrutura retabular, apresenta no nicho a imagem do Menino Jesus.
Em 1923, a capela-mor passou por alterações na sua estrutura. Naquela ocasião foi afastado o sacrário do retábulo e substituído o frontal em tartaruga e marfim por outro exemplar em pedra e gesso. Em 2019, o antigo frontal do século XVII/XVIII foi restaurado e reintegrado ao espaço da capela, sendo possível a contemplação dos visitantes.
Capela dedicada a Nossa Senhora da Paz no período jesuítico e, após a expulsão, dedicada ao SS. Sacramento. Apresenta no nicho central uma imagem do Sagrado Coração de Jesus ladeado por cariátides. A talha barroca é de duas tonalidades: dourada e prateada.
Nas laterais da capela há oito pinturas, a óleo sobre madeira, que retratam a vida de Nossa Senhora e de Jesus Cristo. O frontal em pedra substituiu outro de tartaruga e marfim, do período jesuítico, em 1923
Capela dedicada a Nossa Senhora da Paz no período jesuítico e, após a expulsão, dedicada ao SS. Sacramento. Apresenta no nicho central uma imagem do Sagrado Coração de Jesus ladeado por cariátides. A talha barroca é de duas tonalidades: dourada e prateada.
Nas laterais da capela há oito pinturas, a óleo sobre madeira, que retratam a vida de Nossa Senhora e de Jesus Cristo. O frontal em pedra substituiu outro de tartaruga e marfim, do período jesuítico, em 1923
CAPELA
SANTÍSSIMO SACRAMENTO
CAPELA
SANTÍSSIMO SACRAMENTO
A capela dedicada a São José possui retábulo em talha dourada com característica do estilo proto-barroco, acrescido de elementos neoclássicos posteriores, a exemplo de pintura decorativa nas laterais do retábulo e frontal de altar. Nas laterais da capela e coroamento do retábulo, cinco pinturas, óleo sobre madeira, retratam episódios da sagrada Família, que foram repintados por Miguel Navarro y Cañizares em 1881.
A capela dedicada a São José possui retábulo em talha dourada com característica do estilo proto-barroco, acrescido de elementos neoclássicos posteriores, a exemplo de pintura decorativa nas laterais do retábulo e frontal de altar. Nas laterais da capela e coroamento do retábulo, cinco pinturas, óleo sobre madeira, retratam episódios da sagrada Família, que foram repintados por Miguel Navarro y Cañizares em 1881.
A capela dos Santos Mártires era, no período jesuítico, dedicada Senhor Crucificado, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santos mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção, ladeada por duas pinturas a óleo com jarrão de flores nas portas internas. Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema de Jesus orando no horto na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
No coroamento do retábulo há uma pintura, em óleo sobre tela, que retrata Jesus Ressuscitado.
A capela dos Santos Mártires era, no período jesuítico, dedicada Senhor Crucificado, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santos mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção, ladeada por duas pinturas a óleo com jarrão de flores nas portas internas. Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema de Jesus orando no horto na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
No coroamento do retábulo há uma pintura, em óleo sobre tela, que retrata Jesus Ressuscitado.
A capela das Santas Mártires era, no período jesuítico, dedicada a São João Francisco Regis, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
São João Francisco Regis (1597-1640) foi um missionário jesuíta francês, beatificado em 1716 pelo Papa Clemente XI e canonizado em 1737 pelo Papa Clemente XII.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santas mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção ladeada por pinturas a óleo com o tema da Anunciação e de jarrão de flores nas portas internas.
Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema da Visitação de Maria a Isabel na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
Capela dos Santos Mártires
A capela dos Santos Mártires era, no período jesuítico, dedicada Senhor Crucificado, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santos mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção, ladeada por duas pinturas a óleo com jarrão de flores nas portas internas.
Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema de Jesus orando no horto na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
No coroamento do retábulo há uma pintura, em óleo sobre tela, que retrata Jesus Ressuscitado.
A capela das Santas Mártires era, no período jesuítico, dedicada a São João Francisco Regis, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
São João Francisco Regis (1597-1640) foi um missionário jesuíta francês, beatificado em 1716 pelo Papa Clemente XI e canonizado em 1737 pelo Papa Clemente XII.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santas mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção ladeada por pinturas a óleo com o tema da Anunciação e de jarrão de flores nas portas internas.
Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema da Visitação de Maria a Isabel na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
Capela dos Santos Mártires
A capela dos Santos Mártires era, no período jesuítico, dedicada Senhor Crucificado, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santos mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção, ladeada por duas pinturas a óleo com jarrão de flores nas portas internas.
Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema de Jesus orando no horto na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
No coroamento do retábulo há uma pintura, em óleo sobre tela, que retrata Jesus Ressuscitado.
Era dedicada ao Santo Cristo no período jesuítico. A talha dourada no estilo barroco foi confeccionada no século XVIII. A capela passou por reformas e atualizações estilísticas, a exemplo da imagem de Nossa Senhora das Dores, de roca, exemplar do século XIX que passou a integrar o conjunto juntamente com o Cristo deitado no sepulcro, cuja moldura do nicho é de estilo rococó.
O frontal em pedra substituiu outro de tartaruga e marfim, do período jesuítico, em 1923.
Era dedicada ao Santo Cristo no período jesuítico. A talha dourada no estilo barroco foi confeccionada no século XVIII. A capela passou por reformas e atualizações estilísticas, a exemplo da imagem de Nossa Senhora das Dores, de roca, exemplar do século XIX que passou a integrar o conjunto juntamente com o Cristo deitado no sepulcro, cuja moldura do nicho é de estilo rococó.
O frontal em pedra substituiu outro de tartaruga e marfim, do período jesuítico, em 1923.
CAPELA
NOSSA SENHORA DAS DORES
CAPELA
NOSSA SENHORA DAS DORES
SACRISTIA
A sacristia da igreja estava pronta em 1694 conforme carta do Padre Alexandre de Gusmão. Possui três altares em mármore, um arcaz com pinturas no espaldar e, nas paredes, episódios do Antigo Testamento.
ALTARES DA SACRISTIA
Em diálogo estão o altar de Nossa Senhora da Conceição e o lavabo em mármore da sacristia, um defronte ao outro, sendo a fonte de água um dos atributos da Virgem Maria.
Ao redor do lavabo o revestimento azulejar do tipo tapete, padrão massaroca, século XVII. Os dois outros altares são o do Cristo Crucificado também em diálogo com o de Nossa Senhora das Dores, um defronte ao outro. Os dois altares dialogam com as pinturas do forro do recinto.
O piso da sacristia, concluído em 1707, é em mármore xadrez em três tonalidades e apresenta como motivo central um medalhão oitavado ricamente ornamentado com um embrechado multicolorido.
Ladeando o altar de Nossa Senhora da Conceição estão dois arcazes, obra de marcenaria realizada na Bahia durante o século XVII, com incrustações de tartaruga e marfim. No espaldar estão 16 lâminas em cobre, vindas de Roma, com cenas religiosas de Nossa Senhora e da Sagrada Família.
A primeira cena pintada refere-se ao Nascimento de Maria (esquerda) e, a última pintura, a Coroação da Virgem (direita).
Nas paredes da sacristia, estão 16 quadros a óleo com cenas do Antigo Testamento, iniciando pela Expulsão de Adão e Eva do Paraíso (esquerda) e terminando com a cena de Judite decapitando Holofernes (direita).
FORRO
No forro da sacristia, em caixotões artesoados, estão pintados 21 jesuítas, mártires e confessores da fé católica. A pintura foi realizada a têmpera, com motivos brutescos, ferroneries, volutas de cartela, animais da fauna americana, frutas e flores. Ao centro de cada painel, um jesuíta.
SACRISTIA
A sacristia da igreja estava pronta em 1694 conforme carta do Padre Alexandre de Gusmão. Possui três altares em mármore, um arcaz com pinturas no espaldar e, nas paredes, episódios do Antigo Testamento.
ALTARES DA SACRISTIA
Em diálogo estão o altar de Nossa Senhora da Conceição e o lavabo em mármore da sacristia, um defronte ao outro, sendo a fonte de água um dos atributos da Virgem Maria.
Ao redor do lavabo o revestimento azulejar do tipo tapete, padrão massaroca, século XVII. Os dois outros altares são o do Cristo Crucificado também em diálogo com o de Nossa Senhora das Dores, um defronte ao outro. Os dois altares dialogam com as pinturas do forro do recinto.
O piso da sacristia, concluído em 1707, é em mármore xadrez em três tonalidades e apresenta como motivo central um medalhão oitavado ricamente ornamentado com um embrechado multicolorido.
Ladeando o altar de Nossa Senhora da Conceição estão dois arcazes, obra de marcenaria realizada na Bahia durante o século XVII, com incrustações de tartaruga e marfim. No espaldar estão 16 lâminas em cobre, vindas de Roma, com cenas religiosas de Nossa Senhora e da Sagrada Família.
A primeira cena pintada refere-se ao Nascimento de Maria (esquerda) e, a última pintura, a Coroação da Virgem (direita).
Nas paredes da sacristia, estão 16 quadros a óleo com cenas do Antigo Testamento, iniciando pela Expulsão de Adão e Eva do Paraíso (esquerda) e terminando com a cena de Judite decapitando Holofernes (direita).
FORRO
No forro da sacristia, em caixotões artesoados, estão pintados 21 jesuítas, mártires e confessores da fé católica. A pintura foi realizada a têmpera, com motivos brutescos, ferroneries, volutas de cartela, animais da fauna americana, frutas e flores. Ao centro de cada painel, um jesuíta.
Essa capela era, no período jesuítico, dedicada a Santo André. Foi dedicada a São Pedro após a expulsão da Companhia de Jesus. Possui retábulo em talha dourada de característica maneirista e proto-barroca, típica da ornamentação portuguesa do século XVII. As laterais do retábulo receberam, posteriormente, peanhas e o frontal de altar foi substituído por exemplar de estilo neoclássico.
As laterais da capela apresentam pinturas a óleo sobre madeira que retratam episódios da vida dos irmãos Pedro e André. No coroamento do retábulo, uma pintura de Santa Cecília, óleo sobre tela, de período posterior à Companhia de Jesus.
Essa capela era, no período jesuítico, dedicada a Santo André. Foi dedicada a São Pedro após a expulsão da Companhia de Jesus. Possui retábulo em talha dourada de característica maneirista e proto-barroca, típica da ornamentação portuguesa do século XVII. As laterais do retábulo receberam, posteriormente, peanhas e o frontal de altar foi substituído por exemplar de estilo neoclássico.
As laterais da capela apresentam pinturas a óleo sobre madeira que retratam episódios da vida dos irmãos Pedro e André. No coroamento do retábulo, uma pintura de Santa Cecília, óleo sobre tela, de período posterior à Companhia de Jesus.
CAPELA
SANTO INÁCIO DE LOYOLA
CAPELA
SANTO INÁCIO DE LOYOLA
Localizadas no transepto da igreja, nas extremidades do cruzeiro, as capelas de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier foram as últimas construídas e ornamentadas pelos jesuítas, possivelmente em meados de 1750.
As duas capelas se encontram uma defronte a outra e possuem as mesmas características estilísticas – talha dourada no estilo barroco joanino e rococó, e frontais de altar no estilo neoclássico, posteriores à decoração jesuítica.
As duas capelas apresentam nove pinturas realizadas à óleo sobre madeira com episódios significativos da vida de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier, cujas imagens se encontram entronizadas nos nichos dos altares, ladeadas pelas imagens dos jesuítas Santo Stanislaw Kostka, São Luís Gonzaga, São Paulo Miki e São Jacob (Diogo)
Kisai.
Santo Inácio de Loyola (1491-1556), Fundador da Companhia de Jesus. Na mão esquerda, o livro com o lema da Companhia de Jesus AD MAIOREM DEI GLORIAM (Para maior glória de Deus). Beatificado pelo Papa Paulo V em 25/10/1619 e Canonizado pelo Papa Gregório XV em 12/03/1622.
Localizadas no transepto da igreja, nas extremidades do cruzeiro, as capelas de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier foram as últimas construídas e ornamentadas pelos jesuítas, possivelmente em meados de 1750.
As duas capelas se encontram uma defronte a outra e possuem as mesmas características estilísticas – talha dourada no estilo barroco joanino e rococó, e frontais de altar no estilo neoclássico, posteriores à decoração jesuítica.
As duas capelas apresentam nove pinturas realizadas à óleo sobre madeira com episódios significativos da vida de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier, cujas imagens se encontram entronizadas nos nichos dos altares, ladeadas pelas imagens dos jesuítas Santo Stanislaw Kostka, São Luís Gonzaga, São Paulo Miki e São Jacob (Diogo)
Kisai.
Santo Inácio de Loyola (1491-1556), Fundador da Companhia de Jesus. Na mão esquerda, o livro com o lema da Companhia de Jesus AD MAIOREM DEI GLORIAM (Para maior glória de Deus). Beatificado pelo Papa Paulo V em 25/10/1619 e Canonizado pelo Papa Gregório XV em 12/03/1622.
A capela das Santas Mártires era, no período jesuítico, dedicada a São João Francisco Regis, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
São João Francisco Regis (1597-1640) foi um missionário jesuíta francês, beatificado em 1716 pelo Papa Clemente XI e canonizado em 1737 pelo Papa Clemente XII.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santas mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção ladeada por pinturas a óleo com o tema da Anunciação e de jarrão de flores nas portas internas.
Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema da Visitação de Maria a Isabel na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
A capela das Santas Mártires era, no período jesuítico, dedicada a São João Francisco Regis, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
São João Francisco Regis (1597-1640) foi um missionário jesuíta francês, beatificado em 1716 pelo Papa Clemente XI e canonizado em 1737 pelo Papa Clemente XII.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santas mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção ladeada por pinturas a óleo com o tema da Anunciação e de jarrão de flores nas portas internas.
Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema da Visitação de Maria a Isabel na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.
CAPELA
SÃO FRANCISCO BORJA
CAPELA
SÃO FRANCISCO BORJA
Essa capela é dedicada ao terceiro Geral da Companhia de Jesus, São Francisco de Borja. Possui retábulo em talha dourada de característica maneirista e proto-barroca, típicos da ornamentação portuguesa no século XVII, e com amplo conjunto de elementos fitomorfos.
Destacam-se no conjunto, o nicho do oratório em estilo rococó e peanhas laterais com pintura marmorizada, frontal de altar em estilo neoclássico, posteriores ao período jesuítico.
Nas laterais da capela quatro pinturas, óleo sobre madeira, retratam episódios da vida do religioso jesuíta, que antes de ingressar na Companhia de Jesus era vice-rei da Catalunha e Duque de Gandia. Foi beatificado pelo Papa Urbano VIII em 23/11/1624 e canonizado pelo Papa Clemente X em 20/06/1670.
No coroamento do retábulo, uma pintura da Virgem Imaculada, a óleo sobre tela, de período posterior à Companhia de Jesus.
Essa capela é dedicada ao terceiro Geral da Companhia de Jesus, São Francisco de Borja. Possui retábulo em talha dourada de característica maneirista e proto-barroca, típicos da ornamentação portuguesa no século XVII, e com amplo conjunto de elementos fitomorfos.
Destacam-se no conjunto, o nicho do oratório em estilo rococó e peanhas laterais com pintura marmorizada, frontal de altar em estilo neoclássico, posteriores ao período jesuítico.
Nas laterais da capela quatro pinturas, óleo sobre madeira, retratam episódios da vida do religioso jesuíta, que antes de ingressar na Companhia de Jesus era vice-rei da Catalunha e Duque de Gandia. Foi beatificado pelo Papa Urbano VIII em 23/11/1624 e canonizado pelo Papa Clemente X em 20/06/1670.
No coroamento do retábulo, uma pintura da Virgem Imaculada, a óleo sobre tela, de período posterior à Companhia de Jesus.
A capela de Santa Úrsula e das Virgens Mártires é toda revestida em talha dourada, com elementos fitomorfos e zoomorfos policromados. Na parte superior do retábulo, um cordeiro porta a bandeira, em pé, com nimbo dourado emanando raios luminosos e, acima dele, a imagem de meio corpo do Cristo Salvador.
A capela possui volumetria do primeiro período barroco, com a imagem de Santa Úrsula no nicho central, ladeada por dez bustos das Virgens Mártires. O frontal de altar é em jacarandá com incrustações de tartaruga e marfim, do período jesuítico, século XVII-XVIII.
A capela de Santa Úrsula e das Virgens Mártires é toda revestida em talha dourada, com elementos fitomorfos e zoomorfos policromados. Na parte superior do retábulo, um cordeiro porta a bandeira, em pé, com nimbo dourado emanando raios luminosos e, acima dele, a imagem de meio corpo do Cristo Salvador.
A capela possui volumetria do primeiro período barroco, com a imagem de Santa Úrsula no nicho central, ladeada por dez bustos das Virgens Mártires. O frontal de altar é em jacarandá com incrustações de tartaruga e marfim, do período jesuítico, século XVII-XVIII.
A capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição possui talha dourada com volumetria típica do período barroco, com elementos policromados. Sua feitura iniciou em 1722 sendo o douramento realizado em 1723.
Na parte superior do retábulo, a pomba entre raios luminosos, uma representação do Espírito Santo. Nas paredes laterais da capela, quatro pinturas, óleo sobre tela, retratam episódios sob a invocação da Virgem.
A capela apresenta elementos acrescidos posteriormente e integrados ao conjunto, como o nicho do oratório em estilo rococó e frontal de altar em estilo neoclássico.
A capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição possui talha dourada com volumetria típica do período barroco, com elementos policromados. Sua feitura iniciou em 1722 sendo o douramento realizado em 1723.
Na parte superior do retábulo, a pomba entre raios luminosos, uma representação do Espírito Santo. Nas paredes laterais da capela, quatro pinturas, óleo sobre tela, retratam episódios sob a invocação da Virgem.
A capela apresenta elementos acrescidos posteriormente e integrados ao conjunto, como o nicho do oratório em estilo rococó e frontal de altar em estilo neoclássico.
CAPELA
NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
CAPELA
NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
Localizadas no transepto da igreja, nas extremidades do cruzeiro, as capelas de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier foram as últimas construídas e ornamentadas pelos jesuítas, possivelmente em meados de 1750.
As duas capelas se encontram uma defronte a outra e possuem as mesmas características estilísticas – talha dourada no estilo barroco joanino e rococó, e frontais de altar no estilo neoclássico, posteriores à decoração jesuítica.
As duas capelas apresentam nove pinturas realizadas à óleo sobre madeira com episódios significativos da vida de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier, cujas imagens se encontram entronizadas nos nichos dos altares, ladeadas pelas imagens dos jesuítas Santo Stanislaw Kostka, São Luís Gonzaga, São Paulo Miki e São Jacob (Diogo)
Kisai.
São Francisco Xavier (1506-1552), Cofundador da Companhia de Jesus. Apóstolo do Oriente e padroeiro da cidade de Salvador. Beatificado pelo Papa Paulo V em 25/10/1619 e Canonizado pelo Papa Gregório XV em 12/11/1622.
São Francisco Xavier é o Padroeiro da cidade de Salvador desde 1686. A data é comemorada anualmente, em 10 de maio, quando ocorre missa solene na Catedral Basílica e procissão da imagem com o andor (busto-relicário em prata com relíquia) pelo centro histórico da cidade até a Câmara de Vereadores.
Localizadas no transepto da igreja, nas extremidades do cruzeiro, as capelas de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier foram as últimas construídas e ornamentadas pelos jesuítas, possivelmente em meados de 1750.
As duas capelas se encontram uma defronte a outra e possuem as mesmas características estilísticas – talha dourada no estilo barroco joanino e rococó, e frontais de altar no estilo neoclássico, posteriores à decoração jesuítica.
As duas capelas apresentam nove pinturas realizadas à óleo sobre madeira com episódios significativos da vida de Santo Inácio de Loyola e de São Francisco Xavier, cujas imagens se encontram entronizadas nos nichos dos altares, ladeadas pelas imagens dos jesuítas Santo Stanislaw Kostka, São Luís Gonzaga, São Paulo Miki e São Jacob (Diogo)
Kisai.
São Francisco Xavier (1506-1552), Cofundador da Companhia de Jesus. Apóstolo do Oriente e padroeiro da cidade de Salvador. Beatificado pelo Papa Paulo V em 25/10/1619 e Canonizado pelo Papa Gregório XV em 12/11/1622.
São Francisco Xavier é o Padroeiro da cidade de Salvador desde 1686. A data é comemorada anualmente, em 10 de maio, quando ocorre missa solene na Catedral Basílica e procissão da imagem com o andor (busto-relicário em prata com relíquia) pelo centro histórico da cidade até a Câmara de Vereadores.
CAPELA
SÃO FRANCISCO XAVIER
CAPELA
SÃO FRANCISCO XAVIER
A capela dedicada a Santa Ana possui talha dourada com volumetria típica do período barroco, com elementos policromados. Sua feitura iniciou em 1733. No nicho central, a imagem de Santa Ana mestra e da Virgem Maria. Na parte superior do retábulo, a pomba entre nimbo cruciforme com raios luminosos e anjinhos, na representação do Espírito Santo.
Destacam-se nessa capela, as pinturas, óleo sobre tela, da genealogia de Jesus Cristo. Santa Ana e São Joaquim, avós de Jesus, e Santa Emereciana e Santo Estalano, os bisavós. As Pinturas são atribuídas ao pintor português Antonio Simões Ribeiro.
A capela dedicada a Santa Ana possui talha dourada com volumetria típica do período barroco, com elementos policromados. Sua feitura iniciou em 1733. No nicho central, a imagem de Santa Ana mestra e da Virgem Maria. Na parte superior do retábulo, a pomba entre nimbo cruciforme com raios luminosos e anjinhos, na representação do Espírito Santo.
Destacam-se nessa capela, as pinturas, óleo sobre tela, da genealogia de Jesus Cristo. Santa Ana e São Joaquim, avós de Jesus, e Santa Emereciana e Santo Estalano, os bisavós. As Pinturas são atribuídas ao pintor português Antonio Simões Ribeiro.
A capela das Santas Mártires era, no período jesuítico, dedicada a São João Francisco Regis, cuja imagem se encontra no nicho principal do altar.
São João Francisco Regis (1597-1640) foi um missionário jesuíta francês, beatificado em 1716 pelo Papa Clemente XI e canonizado em 1737 pelo Papa Clemente XII.
A capela apresenta um significativo hibridismo estilístico. O retábulo com talha dourada possui elementos de características maneiristas e barrocas, frontal de altar em estilo rococó e pintura parietal em tonalidades terrosas, realizada entre o século XIX e XX.
Chamado retábulo armário pelo fato de conter portas com decoração interna e externa, acomoda uma coleção de quinze bustos relicários de santas mártires nos nichos que, quando abertas, deixam à mostra a coleção ladeada por pinturas a óleo com o tema da Anunciação e de jarrão de flores nas portas internas.
Quando fechado, o retábulo apresenta uma pintura com o tema da Visitação de Maria a Isabel na junção das duas portas, ladeada por talha dourada com motivos híbridos fitomorfos e antropomorfos.